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Taxa de Sucesso da Fertilização In Vitro em Cada Ciclo

A Segunda FIV tem Mais Chances de Dar Certo? Descubra a Taxa de Sucesso da Fertilização In Vitro a Cada Tentativa!

A jornada da Fertilização in Vitro (FIV) é uma experiência emocionalmente desafiadora. 

O processo de FIV envolve uma série de etapas complexas, desde a estimulação ovariana até a transferência de embriões, cada uma repleta de esperança e expectativas. 

No entanto, quando a tentativa não resulta em gravidez, os sentimentos de frustração, tristeza e até desespero podem ser difíceis de lidar. É importante reconhecer e validar essas emoções, pois elas fazem parte do processo de lidar com a infertilidade e de buscar soluções.

Este artigo foi pensado para você mulher, que já passou por uma, ou mais, tentativas de FIV sem sucesso. 

Nosso objetivo é oferecer informações detalhadas sobre a taxa de sucesso da FIV em cada ciclo, as razões pelas quais o procedimento pode falhar, e a probabilidade de sucesso em tentativas subsequentes. 

Entender essas questões pode ajudar você a passar por novas tentativas com mais conhecimento e esperança, permitindo que você tome decisões informadas sobre o seu caminho para a maternidade. Boa leitura!

Por que a Fertilização In Vitro pode falhar? Principais Razões 

A fertilização in vitro é um procedimento complexo que, apesar de suas altas taxas de sucesso em muitos casos, pode não resultar em gravidez por diversas razões. 

Entender os principais motivos para a falha da FIV pode ajudar a identificar estratégias para melhorar as chances de sucesso em tentativas futuras. 

Aqui estão algumas das principais razões pelas quais a FIV pode falhar:

1) Qualidade dos Óvulos

A qualidade dos óvulos é um fator crítico para o sucesso da FIV. 

Óvulos de baixa qualidade podem não fertilizar corretamente ou podem resultar em embriões que não se desenvolvem adequadamente. 

A qualidade dos óvulos pode ser afetada por:

  • Idade da Mulher: Mulheres acima dos 35 anos frequentemente têm óvulos de menor qualidade devido ao envelhecimento natural dos óvulos.
  • Condições de Saúde: Endometriose, síndrome dos ovários policísticos (SOP) e outras condições de saúde podem impactar negativamente a qualidade dos óvulos.
  • Estilo de Vida: Fatores como alimentação inadequada, estresse, fumo e consumo de álcool também podem afetar a qualidade dos óvulos.

2) Qualidade do Esperma

Assim como os óvulos, a qualidade do esperma é muito importante para a fertilização bem-sucedida. 

Problemas como baixa contagem de espermatozoides, motilidade reduzida (capacidade de movimento) e anormalidades na forma dos espermatozoides podem impedir a fertilização. 

Testes de análise de sêmen podem ajudar a identificar esses problemas.

3) Fatores Genéticos

Anomalias genéticas nos óvulos, espermatozoides, ou embriões, podem impedir o desenvolvimento adequado do embrião, resultando em falha na implantação ou perdas gestacionais precoces. 

Testes genéticos pré-implantacionais (PGT) podem ser utilizados para identificar embriões geneticamente normais para a transferência.

4) Saúde do Útero

A saúde do útero desempenha um papel essencial na implantação do embrião e no desenvolvimento da gravidez. 

Problemas como miomas, pólipos, aderências uterinas e anomalias congênitas do útero, podem interferir na capacidade do embrião de se implantar e crescer. 

Avaliações como histeroscopia e ultrassonografias podem ajudar a diagnosticar e tratar essas condições.

5) Falhas na Implantação do Embrião

Mesmo com embriões de boa qualidade, a implantação pode falhar devido a vários fatores, incluindo:

  • Receptividade Endometrial: O endométrio, revestimento interno do útero, precisa estar em uma fase receptiva específica, que geralmente ocorre entre os dias 19-21 de cada ciclo menstrual, para permitir a implantação do embrião. 
  • Sistema Imunológico: Anomalias imunológicas podem causar a rejeição do embrião pelo corpo.
  • Fatores Hormonais: Níveis inadequados de hormônios como progesterona podem impedir a preparação adequada do endométrio para a implantação.

6) Problemas Técnicos Durante o Procedimento

O processo de FIV envolve várias etapas técnicas, desde a coleta de óvulos até a transferência de embriões. 

Qualquer complicação técnica, como dificuldades na coleta de óvulos, danos aos óvulos ou embriões durante a manipulação, e problemas durante a transferência de embriões, pode resultar em falha no ciclo.

7) Estilo de Vida e Fatores Ambientais

Fatores como o estresse, a dieta, a exposição a toxinas ambientais e o consumo excessivo de álcool, ou tabaco, podem afetar negativamente a fertilidade e o sucesso da FIV. 

Adotar um estilo de vida saudável antes e durante o tratamento de FIV pode melhorar, de forma significativa, as chances de sucesso.

8) Experiência e Qualificação da Clínica

A escolha da clínica de fertilização também pode impactar os resultados. 

Clínicas com experiência comprovada, tecnologia avançada e profissionais qualificados tendem a ter taxas de sucesso mais altas. 

É importante pesquisar e escolher uma clínica com boas referências e histórico comprovado de sucesso.

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A Taxa de Sucesso da Fertilização In Vitro em Cada Ciclo de Tentativa? 

Aqui estão a média das taxas de sucesso para cada ciclo de FIV:

Primeiro Ciclo

Menos de 35 anos: 45 a 55%%

35 a 37 anos: 40 a 50%

38 a 40 anos: 20 a 40%

Acima de 40 anos: 5 a 20%%

Segundo Ciclo

As taxas aumentam, em média, cerca de 5% a 20% devido a repetição e exposição a novas chances de gravides, além de ajustes baseados na resposta inicial.

Terceiro Ciclo 

A taxa cumulativa de sucesso aumenta com cada ciclo, podendo chegar a 50% a 80% após três ciclos (dependendo da faixa etária e reserva ovariana).

Taxa Cumulativa de Sucesso

Após 3 ciclos: 60% a 80% para mulheres abaixo de 35 anos.

Após 4 a 6 ciclos: Pode chegar a 80% ou mais.

Persistir em múltiplos ciclos de FIV aumenta significativamente as chances de uma gravidez bem-sucedida.

Conclusão 

Cada ciclo de FIV representa uma oportunidade de aprendizado e ajuste, com as chances de sucesso aumentando em tentativas subsequentes. 

É importante permanecer informada, buscar apoio emocional e considerar todas as opções de profissionais disponíveis, para maximizar as chances de uma gravidez bem-sucedida.

Para aqueles que desejam discutir seus casos individualmente, convidamos vocês a agendarem uma consulta com o Dr. Alexandre Lobel, médico ginecologista especialista em reprodução assistida. 

Com vasta experiência no tratamento de pacientes que passaram por FIV mal-sucedida, o Dr. Lobel está aqui para oferecer a você, maior suporte e orientação personalizada. 

Agende sua consulta hoje mesmo

 

 

Trombofilia: Sintomas, Causas e Como Tratar para Engravidar

Entenda quais são os sintomas da trombofilia, suas causas e como tratar essa condição para engravidar com segurança e saúde.

A trombofilia é uma condição médica que pode ser herdada, ou adquirida, e interfere no delicado equilíbrio do sistema de coagulação, essencial para prevenir hemorragias e garantir a fluidez do sangue. 

Esta condição pode ser particularmente preocupante para mulheres que desejam engravidar, uma vez que pode complicar a gestação e até dificultar a gravidez. 

A presença de trombofilia representa um desafio significativo para mulheres em idade reprodutiva, especialmente aquelas que desejam engravidar, devido ao risco aumentado de complicações como a perda gestacional, pré-eclâmpsia e restrição de crescimento intrauterino.

Neste artigo, vamos explorar os principais sintomas da trombofilia, suas causas, e os tratamentos disponíveis que permitem uma gravidez segura e saudável. 

Compreender a trombofilia é muito importante para o manejo adequado da condição, proporcionando segurança e tranquilidade para futuras mães. 

Quais os Sintomas da Trombofilia?

A trombofilia pode ser assintomática, ou seja, muitas mulheres podem ter a condição sem apresentar sintomas evidentes até que ocorra um evento trombótico. 

No entanto, quando os sintomas aparecem, eles estão frequentemente relacionados à formação de coágulos sanguíneos e suas consequências. Os sinais e sintomas mais comuns incluem:

1) Trombose Venosa Profunda:

  • Dor, inchaço e sensibilidade na perna afetada, geralmente na panturrilha.
  • Sensação de calor na área afetada.
  • Alteração na cor da pele, que pode ficar avermelhada ou azulada.

2) Complicações na Gravidez:

  • Perdas gestacionais recorrentes.
  • Complicações como pré-eclâmpsia (pressão alta durante a gravidez).
  • Restrição de crescimento intrauterino (o bebê cresce menos do que o esperado).
  • Descolamento prematuro da placenta.
  • Um dos principais problemas que a trombofilia pode causar em mulheres é a obstrução dos pequenos vasos sanguíneos no endométrio, o que dificulta ou impede a implantação do embrião, impossibilitando a gravidez. 

Outros Sintomas:

Em alguns casos, a trombofilia pode causar trombose arterial, levando a sintomas como dor no peito (angina) ou sintomas de acidente vascular cerebral (derrame), como fraqueza repentina em um lado do corpo, dificuldade para falar ou perda de coordenação.

Identificar esses sintomas precocemente é crucial para o diagnóstico e tratamento adequado da trombofilia, especialmente em mulheres que estão tentando engravidar ou que estão grávidas. 

Se você suspeitar que tem trombofilia, trombose, ou estiver apresentando qualquer um desses sintomas, é importante procurar atendimento médico imediatamente para avaliação e intervenção apropriada.

Quais as Causas da Trombofilia?

A trombofilia pode ser causada por uma variedade de fatores, que podem ser divididos em duas categorias principais: hereditários (genéticos) e adquiridos. 

Cada tipo de trombofilia tem suas próprias causas subjacentes, que afetam o sistema de coagulação de maneiras diferentes.

Trombofilia Hereditária (Genética)

  • Mutação do Fator V de Leiden: Uma das causas mais comuns de trombofilia hereditária. Esta mutação torna o fator V resistente à degradação pela proteína C ativada, levando a um aumento da coagulação.
  • Mutação no Gene da Protrombina: A mutação aumenta os níveis de protrombina, uma proteína essencial para a coagulação, resultando em um risco aumentado de formação de coágulos.
  • Deficiência de Proteína C, Proteína S e Antitrombina: Estas proteínas ajudam a regular a coagulação sanguínea, e suas deficiências podem levar a uma coagulação excessiva. A deficiência pode ser de origem genética e resulta em um risco maior de trombose.
  • Outras Mutações Genéticas: Existem várias outras mutações genéticas menos comuns que podem contribuir para o desenvolvimento de trombofilia hereditária.

Trombofilia Adquirida

  • Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide: Uma condição autoimune em que o corpo produz anticorpos que atacam os fosfolípides, componentes essenciais das membranas celulares. Esta síndrome está fortemente associada a tromboses recorrentes e complicações na gravidez.
  • Hiper-homocisteinemia: Níveis elevados de homocisteína no sangue podem danificar o revestimento das artérias e promover a formação de coágulos. Pode ser devido a fatores genéticos ou a deficiências de vitaminas, como B6, B12 e ácido fólico.
  • Condições Médicas e Estilo de Vida: Câncer, doenças inflamatórias, uso de certos medicamentos (como anticoncepcionais hormonais) e fatores de estilo de vida, como obesidade e tabagismo, podem aumentar o risco de trombofilia adquirida.
  • Cirurgias e Imobilização Prolongada: Cirurgias maiores e longos períodos de imobilização (como viagens longas ou repouso na cama) podem aumentar o risco de formação de coágulos em pessoas predispostas.

Como Engravidar com Trombofilia? Principais Tratamentos 

Engravidar com trombofilia pode ser desafiador, mas é possível com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. 

Aqui estão os principais tratamentos e estratégias para ajudar mulheres com trombofilia a engravidar e manter uma gravidez saudável:

1) Avaliação e Diagnóstico Precoce

Antes de tentar engravidar, quando for indicado, é importante realizar uma avaliação completa para confirmar o diagnóstico de trombofilia.

Testes laboratoriais para identificar mutações genéticas, níveis de proteínas de coagulação e presença de anticorpos específicos são essenciais.

2) Procedimentos de Reprodução Assistida

  • Fertilização In Vitro (FIV): A FIV pode ser uma opção eficaz para mulheres com trombofilia que têm dificuldade em engravidar naturalmente. A FIV envolve a fertilização do óvulo fora do corpo e a transferência do embrião para o útero. Este método pode ser acompanhado de tratamentos anticoagulantes para aumentar a chance de uma implantação bem-sucedida e manter a gravidez.
  • Inseminação Artificial: Pode ser considerada em alguns casos, dependendo da situação específica da paciente e do diagnóstico médico.

3) Monitoramento Contínuo

Após passar pelo técnica de produção assistida e a gravidez for bem-sucedida, exames de sangue regulares são essenciais para monitorar os níveis de coagulação e ajustar a dosagem dos medicamentos conforme necessário. 

Além disso, ultrassonografias frequentes são importantes para acompanhar o desenvolvimento do feto e a saúde da placenta.

4) Suplementos de Ácido Fólico

A suplementação com ácido fólico, na forma do metilfolato, é frequentemente recomendada para reduzir os níveis de homocisteína no sangue, especialmente em casos de hiperhomocisteinemia.

5) Estilo de Vida Saudável

Manter uma dieta balanceada, rica em nutrientes essenciais para a gravidez, como metilfolato, ferro e cálcio, é fundamental para a saúde da mãe e do bebê. 

A prática de exercício físico regular, com atividades leves a moderadas, pode melhorar a circulação e reduzir o risco de formação de coágulos. 

Além disso, é importante evitar fatores de risco como o tabagismo e o uso de anticoncepcionais hormonais, que podem aumentar a probabilidade de trombose.

6) Acompanhamento Pré-natal Especializado

Consultas regulares com um obstetra especializado em gravidez de alto risco são cruciais para monitorar a saúde da mãe e do bebê.

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Conclusão 

A trombofilia pode apresentar desafios significativos para as mulheres que desejam engravidar, mas com o diagnóstico precoce e um tratamento adequado, é possível alcançar uma gravidez saudável. 

A identificação e o manejo dos sintomas, combinados com tratamentos anticoagulantes e um estilo de vida saudável, são essenciais para minimizar os riscos e garantir o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê. 

Além disso, a fertilização in vitro (FIV) e outros procedimentos de reprodução assistida podem ser opções viáveis para aumentar as chances de sucesso.

Se você tem trombofilia e está planejando engravidar, é crucial contar com o apoio de um especialista. Marque uma consulta com o Dr. Alexandre Lobel, ginecologista especialista em reprodução assistida, para receber orientação personalizada e cuidados especializados. 

O Dr. Lobel tem ampla experiência em ajudar mulheres com trombofilia a realizarem o sonho da maternidade de maneira segura e eficaz. 

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Beta HCG: O que é, Tipos, Quando Fazer e Valores após a FIV

Deseja saber mais sobre o Beta HCG e sua importância após a Fertilização In Vitro (FIV)? Confira nosso guia completo e esteja pronta para sua jornada rumo à maternidade após a FIV!

A confirmação de uma gravidez é um momento de grande expectativa e emoção, especialmente, para aquelas mulheres tentantes que passaram pelo processo de Fertilização In Vitro (FIV). 

Entre os diversos exames realizados, o Beta HCG se destaca como fundamental para detectar a presença de uma gestação. 

Neste artigo, vamos explorar o Beta HCG, explicando o que ele é, os tipos existentes, o momento certo para realizar o exame e os valores que indicam uma gravidez após a FIV. 

Nosso objetivo é fornecer informações claras e úteis para que você, paciente de FIV, possa entender melhor este hormônio e o que os resultados significam para sua jornada rumo à maternidade. Boa leitura!

O que é Beta HCG?

O Beta HCG, ou gonadotrofina coriônica humana, é um hormônio produzido pelas células do trofoblasto, que fazem parte do embrião logo após a fertilização. 

Esse hormônio é crucial para a manutenção do início da gravidez, sobretudo, no primeiro trimestre, pois ele promove a produção de progesterona pelo corpo lúteo, o que é essencial para a preparação do útero para a implantação do embrião e para sustentar o desenvolvimento inicial do feto.

A presença e a quantidade de Beta HCG no sangue, ou na urina, são indicadores de gravidez, sendo que os testes de gravidez de farmácia e os exames laboratoriais se baseiam na detecção deste hormônio.  O teste detecta a quantidade de hCG presente no organismo e pode determinar se a mulher está grávida ou não.

Além disso, a medição dos níveis de Beta HCG é frequentemente utilizada para monitorar a progressão da gestação nas primeiras semanas. 

Neste contexto, os níveis de Beta-HCG aumentam exponencialmente durante o início da gravidez e atingem o pico por volta da 10ª semana.

Quais São os Tipos de Beta HCG? 

Existem dois tipos principais de testes de Beta HCG utilizados para detectar e monitorar a gravidez:

1) Teste Qualitativo de Beta HCG:

Este teste não mede a quantidade exata do Beta HCG, mas apenas verifica se o hormônio está presente, ou não, no corpo da mulher. 

É amplamente utilizado nos testes de gravidez de farmácia, que analisam a urina. 

Nesse tipo de teste, a mulher precisa urinar em uma fita reagente ou colocar a fita em contato com a urina coletada em um recipiente, aguardando para ver se ocorre uma reação indicando um resultado positivo ou negativo.

2) Teste Quantitativo de Beta HCG (ou Beta HCG Sérico):

Este teste, amplamente usado em exames de sangue para gravidez, mede a quantidade exata do hormônio Beta HCG. 

Considerado o mais confiável, sensível e específico, ele identifica não só a presença do Beta HCG, mas também sua concentração no sangue, mesmo se o hormônio estiver em níveis muito baixos. 

O exame quantitativo pode auxiliar a determinar a semana de gestação e identificar possíveis problemas, como gravidez ectópica, perda gestacional ou gravidez anembrionária, que apresentam níveis de hormônio inferiores aos esperados para a idade gestacional. 

A escolha entre o teste qualitativo e quantitativo, depende da situação específica e das necessidades do paciente. Na FIV, o teste quantitativo é preferido para acompanhar de perto o desenvolvimento da gravidez e garantir que tudo esteja progredindo conforme esperado.

Quando Fazer o Beta HCG? 

O momento ideal para realizar o teste de Beta HCG depende de vários fatores, incluindo o método de gravidez utilizado e os sintomas apresentados. 

Para aquelas mulheres que passaram por procedimentos de Fertilização In Vitro (FIV), a orientação médica individualizada é muito importante para determinar o momento adequado para o teste. 

Em geral, recomenda-se o seguinte:

  • Após a FIV:

Normalmente, o teste de Beta HCG é realizado cerca de 9 a 12 dias após a transferência do embrião. 

Este período é necessário para permitir que o hormônio atinja níveis detectáveis no sangue, indicando uma possível gravidez.

  • Sintomas de Gravidez:

Se você está apresentando sintomas de gravidez, como atraso menstrual, náuseas, ou sensibilidade nos seios, pode ser um bom momento para fazer o teste de Beta HCG, mesmo que você não tenha realizado um procedimento de FIV.

  • Monitoramento da Gravidez: 

Após a confirmação da gravidez, o Beta HCG pode ser testado periodicamente para monitorar a saúde e o desenvolvimento do embrião. 

Médicos podem solicitar exames seriados para garantir que os níveis de Beta HCG estão aumentando conforme esperado, o que é um sinal positivo de uma gravidez em progresso.

  • Suspeita de Complicações:

Se houver suspeita de complicações como gravidez ectópica, perda gestacional ou gravidez anembrionária, os médicos também podem recomendar testes de Beta HCG para avaliar os níveis do hormônio e detectar possíveis problemas.

É importante seguir as orientações individualizadas do seu médico sobre quando realizar o teste de Beta HCG, especialmente após procedimentos de FIV, para garantir a precisão dos resultados e o acompanhamento adequado da gestação.

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Valores Beta HCG que Indicam Gravidez Após a FIV 

Na maioria dos laboratórios, são adotados os seguintes valores de referência para a interpretação dos resultados do teste de Beta HCG:

  • Quando os níveis de hCG estão abaixo de 5 mIU/ml, o resultado é considerado negativo, indicando a ausência de uma gravidez em curso.
  • Na faixa entre 5 e 25 mIU/ml, o resultado é considerado indefinido. Geralmente, isso sugere a inexistência de uma gravidez em curso, mas pode ocorrer em casos de gestação muito recente, onde ainda não houve tempo para que o hCG seja produzido em quantidades suficientes para ser detectado no sangue. Nesses casos, é recomendado repetir o teste após dois a três dias para confirmar o resultado.
  • Um resultado acima de 25 mIU/ml é considerado positivo, indicando a presença de uma gravidez em curso.

Estes valores servem como uma referência geral e podem variar de acordo com o protocolo de cada laboratório. 

Sempre é aconselhável discutir os resultados com o médico para uma interpretação precisa e orientações adicionais.

Conclusão

O Beta HCG desempenha um papel fundamental na confirmação e no acompanhamento da gravidez, especialmente após procedimentos de Fertilização In Vitro (FIV). 

Compreender os diferentes tipos de teste de Beta HCG, os momentos ideais para sua realização e os valores que indicam uma gravidez em curso é essencial para quem está buscando a maternidade através da FIV. 

Lembramos que os resultados dos testes de Beta HCG devem sempre ser interpretados pelo médico especialista, que poderá fornecer orientações personalizadas com base no histórico médico e nos objetivos de cada paciente.

Se você está considerando passar por uma FIV, ou tem dúvidas sobre o processo, convidamos você a agendar uma consulta com o Dr. Alexandre Lobel, médico ginecologista e especialista em FIV. 

Ele está à disposição para oferecer suporte, orientação e cuidados personalizados em sua jornada para a maternidade. Agende a sua consulta.

Trombofilia: O que é e como ela pode causar infertilidade?

Quer saber mais sobre como a trombofilia pode impactar sua jornada pela maternidade? Descubra, agora, como a condição pode influenciar na sua capacidade reprodutiva. 

A trombofilia é uma condição médica caracterizada por uma predisposição aumentada para formar coágulos sanguíneos anormais nas veias ou artérias. 

Embora essa condição possa não apresentar sintomas evidentes em muitos casos, suas implicações para a saúde podem ser significativas, especialmente no contexto da fertilidade. 

Entender o que é a trombofilia, como identificá-la e de que maneira ela pode provocar a infertilidade é muito importante para o manejo adequado dessa condição, bem como para a busca de soluções eficazes, sobretudo, para aquelas mulheres que enfrentam dificuldades para engravidar. 

Pensando nisso, este artigo foi desenvolvido para explorar esses aspectos essenciais, oferecendo uma visão sobre a relação entre trombofilia e infertilidade, e destacando a importância de um diagnóstico preciso e dos tratamentos apropriados. Boa leitura! 

O que é Trombofilia? 

A trombofilia é uma condição médica que aumenta a tendência do sangue a formar coágulos, ou trombos, de maneira anormal. 

Esses coágulos podem ocorrer nas veias, ou artérias, bloqueando o fluxo sanguíneo e potencialmente causando sérias complicações de saúde, como trombose venosa profunda (TVP), embolia pulmonar, acidente vascular cerebral (AVC) e infartos. 

A condição também pode interferir no processo gestacional, causando diversas complicações para a mãe e para o feto. Mulheres com trombofilia enfrentam um risco aumentado de perda gestacional, descolamento prematuro da placenta, pré-eclâmpsia, restrição de crescimento intrauterino, parto prematuro e até morte fetal. 

A trombofilia pode ser herdada ou adquirida. 

A forma hereditária é causada por mutações genéticas que afetam os fatores de coagulação do sangue, como as mutações nos genes do fator V de Leiden e da protrombina. 

Já a trombofilia adquirida pode resultar de condições médicas, ou fatores ambientais, como cirurgias, gravidez, uso de anticoncepcionais orais, obesidade, e doenças crônicas como o câncer e diabetes. 

Identificar e gerenciar a trombofilia é essencial para prevenir complicações e garantir a saúde geral do paciente, bem como a sua capacidade reprodutiva. 

Como Identificar a Trombofilia? 

A identificação da trombofilia envolve uma combinação de avaliação clínica e exames laboratoriais. 

Inicialmente, o médico revisa o histórico médico da paciente, incluindo antecedentes familiares de trombose, ou complicações gestacionais, e realiza um exame físico detalhado.

Se houver suspeita de trombofilia, exames de sangue específicos são solicitados para detectar anomalias nos fatores de coagulação. Esses testes podem incluir:

  • Testes de Mutação Genética Como Mutação do fator V de Leiden;
  • Teste de Anticoagulante Lúpico;
  • Níveis de Proteínas S e C;
  • Nível de Antitrombina;
  • Anticorpos anticardiolipina.

Esses exames ajudam a determinar se uma pessoa tem trombofilia e qual é a causa subjacente. 

Além dos exames de sangue para detectar trombofilia, é crucial que a paciente faça uma ultrassonografia para localizar possíveis coágulos, quando houver suspeita de trombose. Em certos casos, também pode ser recomendada a realização de um teste genético para identificar trombofilia hereditária.

A identificação precoce e precisa permite que os médicos adotem medidas preventivas e terapêuticas adequadas para reduzir o risco de complicações associadas à condição.

Como a Trombofilia Pode Provocar Infertilidade? 

Existem dúvidas na literatura médica se a trombofilia pode causar infertilidade. Uma hipótese é que a formação de coágulos podem comprometer a circulação sanguínea no sistema reprodutivo. 

Esses coágulos podem afetar a saúde reprodutiva de várias maneiras:

Implantação do Embrião

Coágulos podem interferir na implantação adequada do embrião na parede uterina, resultando em falhas na implantação e, consequentemente, em dificuldades para engravidar.

Perdas Gestacionais Repetitivas

A trombofilia aumenta o risco de perdas gestacionais recorrentes, especialmente no primeiro trimestre, devido à formação de coágulos que podem interromper o suprimento de sangue ao embrião em desenvolvimento. Existe uma relação clara entre a Síndrome antifosfolipede (SAAF) e as perdas gestacionais de repetição.

Problemas na Placenta

Os coágulos podem ainda causar problemas na placenta, como descolamento prematuro ou insuficiência placentária, afetando a nutrição e oxigenação do feto e aumentando o risco de complicações gestacionais.

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Pré-eclâmpsia e Outras Complicações Gestacionais

A trombofilia está associada a um maior risco de pré-eclâmpsia, uma condição que pode levar a complicações graves tanto para a mãe quanto para o bebê, afetando a continuidade e o sucesso da gestação.

Como é possível observar, a trombofilia pode prejudicar tanto a capacidade de engravidar, quanto de manter uma gravidez saudável, destacando a importância de um diagnóstico precoce e de intervenções médicas apropriadas para minimizar seus efeitos sobre a fertilidade.

Conclusão 

Em resumo, a presença de trombofilia apresenta uma série de desafios significativos para mulheres que buscam engravidar. 

A condição pode afetar a fertilidade de várias maneiras, desde interferir na implantação do embrião até aumentar o risco de complicações gestacionais graves. 

Identificar precocemente a trombofilia e adotar um tratamento personalizado são passos cruciais para minimizar os riscos e maximizar as chances de uma gestação bem-sucedida.

Para aquelas mulheres que enfrentam essa condição, é fundamental buscar orientação médica especializada. 

O Dr. Alexandre Lobel, renomado ginecologista especializado em reprodução assistida para mulheres com trombofilia, está disponível para oferecer suporte e cuidados personalizados. 

Agende uma consulta com o Dr. Alexandre Lobel e dê o primeiro passo em direção a uma jornada de fertilidade mais tranquila e segura.

Sintomas da Endometriose e Infertilidade, Causas e Diagnóstico

Conheça os Sintomas da Endometriose, Suas Principais Causas, Diagnóstico e Caminhos para Superar a Infertilidade e Realizar seu Sonho de Ser Mãe!

A endometriose é uma condição ginecológica benigna e crônica, que afeta milhões de mulheres em todo o mundo. 

Caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endométrio fora do útero, a endometriose pode causar uma variedade de sintomas debilitantes, que vão desde dor pélvica crônica até dificuldades de engravidar. 

Para mulheres que sonham em ter filhos, a endometriose pode representar um desafio significativo, já que está frequentemente associada à infertilidade. 

Neste artigo, vamos explorar os sintomas da endometriose relacionados à infertilidade, suas possíveis causas e os métodos de diagnóstico disponíveis. 

Entender esses aspectos é muito importante, não apenas para o diagnóstico precoce e o tratamento eficaz da endometriose, mas também para oferecer esperança e suporte a mulheres que desejam realizar seu desejo de engravidar.

Boa leitura! 

infografico sintomas de endometriose

Quais os Sintomas da Endometriose Associados a Infertilidade?

A endometriose é uma condição complexa que pode se manifestar de várias formas e intensidades em mulheres afetadas. 

Quando a endometriose está associada à infertilidade, alguns sintomas específicos podem surgir, indicando uma possível interação entre a condição e a capacidade da mulher de conseguir uma gravidez bem-sucedida. 

Aqui estão alguns dos sintomas mais comuns da endometriose relacionados à infertilidade:

  1. Dor pélvica crônica: Mulheres com endometriose, muitas vezes, experimentam dor pélvica crônica, que pode ser constante ou ocorrer durante certas atividades, como menstruação, relações sexuais ou evacuação. Essa dor persistente pode indicar a presença de tecido endometrial fora do útero, o que pode afetar negativamente a fertilidade.
  2. Dispareunia: A dor durante, ou após, a relação sexual, conhecida como dispareunia, é um sintoma comum entre mulheres com endometriose. A presença de tecido endometrial em áreas sensíveis do corpo pode tornar as relações sexuais dolorosas, o que pode prejudicar a intimidade do casal e dificultar a gravidez.
  3. Irregularidades menstruais: Alterações no ciclo menstrual, como sangramento excessivo, períodos prolongados ou intervalos menstruais curtos, podem ser indicativos de endometriose. Essas irregularidades podem afetar a ovulação e a fertilidade da mulher.
  4. Dificuldade para engravidar: A infertilidade é uma complicação significativa da endometriose. A presença de tecido endometrial fora do útero pode interferir na fertilização do óvulo, na implantação do embrião ou na função normal das tubas uterinas, dificultando assim a gravidez.
  5. Outros sintomas: Além dos sintomas mencionados acima, algumas mulheres com endometriose podem experimentar sintomas adicionais, como fadiga crônica, dor lombar, desconforto ao urinar ou evacuar, entre outros. Esses sintomas podem afetar negativamente a qualidade de vida e o bem-estar emocional das mulheres afetadas, especialmente aquelas que desejam engravidar.

É importante ressaltar que nem todas as mulheres com endometriose vão apresentar sintomas de infertilidade e que a gravidade dos sintomas pode variar amplamente de uma pessoa para outra. 

No entanto, se uma mulher está enfrentando dificuldades para engravidar e também está experimentando sintomas associados à endometriose, é fundamental procurar aconselhamento de um médico especialista em reprodução assistida, para uma avaliação completa e um plano de tratamento adequado.

Quais são as Causas da Endometriose? 

Apesar de ser uma condição amplamente estudada, as causas exatas da endometriose ainda não são totalmente compreendidas. 

No entanto, várias teorias têm sido propostas para explicar seu desenvolvimento. 

Aqui estão algumas das teorias mais aceitas sobre as causas da endometriose:

Teoria da menstruação retrógrada

Esta é uma das teorias mais amplamente aceitas sobre a origem da endometriose. 

Segundo essa teoria, durante a menstruação, o sangue menstrual, que contém células do endométrio, pode retroceder para as tubas uterinas e entrar na cavidade pélvica em vez de ser eliminado do corpo. 

Essas células endometriais então se implantam e crescem em órgãos pélvicos, como os ovários, as tubas uterinas e os tecidos circundantes, resultando na formação de lesões endometrióticas.

Predisposição genética

A endometriose tem sido associada a uma predisposição genética, sugerindo que certos genes podem aumentar o risco de uma mulher desenvolver a condição. 

Alguns estudos identificaram várias variantes genéticas que podem estar envolvidas no desenvolvimento da endometriose, embora o papel exato desses genes ainda não esteja totalmente esclarecido.

Alterações hormonais

As alterações hormonais, especialmente os níveis de estrogênio, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e na progressão da endometriose. 

O estrogênio estimula o crescimento do tecido endometrial durante o ciclo menstrual, e níveis elevados de estrogênio podem promover o crescimento anormal das células endometriais fora do útero.

Disfunção do sistema imunológico

Acredita-se que uma disfunção do sistema imunológico possa contribuir para o desenvolvimento da endometriose. 

Normalmente, o sistema imunológico é responsável por detectar e destruir células anormais ou estranhas no corpo. 

No entanto, em mulheres com endometriose, o sistema imunológico pode não ser capaz de reconhecer e eliminar adequadamente as células endometriais fora do útero, permitindo que elas se proliferem e causem inflamação.

agende uma consulta para endometriose

Fatores ambientais e estilo de vida

Alguns estudos sugerem que fatores ambientais, como exposição a toxinas ambientais ou produtos químicos, e estilo de vida, como dieta e atividade física, podem influenciar o risco de desenvolvimento da endometriose. 

No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender completamente a relação entre esses fatores e a endometriose.

É importante ressaltar que a condição pode resultar de uma combinação de fatores genéticos, hormonais, imunológicos e ambientais. 

Mais pesquisas são necessárias para elucidar completamente os mecanismos subjacentes à endometriose, para assim desenvolver estratégias de prevenção e tratamento ainda mais eficazes.

Como é feito o Diagnóstico da Endometriose? 

O diagnóstico preciso da endometriose é fundamental para o tratamento eficaz da condição, especialmente para mulheres que desejam engravidar. 

Aqui estão os métodos mais comuns utilizados para diagnosticar a endometriose:

História clínica detalhada

O médico iniciará o processo de diagnóstico realizando uma entrevista detalhada com a paciente para entender seus sintomas, história menstrual, padrões de dor, histórico médico e qualquer fator de risco ou condição médica prévia.

Isso ajudará o médico a avaliar a probabilidade de endometriose e orientar os próximos passos do diagnóstico.

Exame físico

Um exame pélvico pode ser realizado para avaliar quaisquer anormalidades físicas, como nódulos ou áreas sensíveis, que possam indicar endometriose. 

Durante o exame, o médico também pode verificar a presença de dor à palpação em certas áreas do abdômen e vaginais, o que pode sugerir a presença de tecido endometrial ectópico.

Ultrassonografia com preparo intestinal

A ultrassonografia pélvica transvaginal é frequentemente utilizada como uma ferramenta de diagnóstico, a fim de visualizar possíveis lesões endometrióticas nos ovários e outros órgãos pélvicos. 

Diferente do ultrassom de rotina, o exame com preparo intestinal determina um protocolo específico para o diagnóstico da endometriose

Ressonância magnética (RM)

A ressonância magnética pode ser realizada em casos suspeitos de endometrios, especialmente quando há cistos grandes no ovário ou pacientes com obesidade

Na maior parte dos casos, o ultrassom com preparo intestinal e a ressonância magnética trazem informações similares.

Laparoscopia Diagnóstica 

Este é considerado um método de diagnóstico e tratamento para endometriose. 

Durante este procedimento cirúrgico minimamente invasivo, um laparoscópio é inserido através de pequenas incisões na região abdominal para visualizar diretamente os órgãos pélvicos e procurar por tecido endometrial ectópico. 

A laparoscopia também permite a realização de biópsias de tecido para confirmação definitiva da endometriose e, se necessário, a remoção ou ablação das lesões endometrióticas. Por ser uma cirurgia, raramente é indicado

O método de diagnóstico escolhido dependerá da gravidade dos sintomas da paciente, da disponibilidade de recursos diagnósticos e da experiência do médico. 

Em alguns casos, pode ser necessário combinar vários métodos de diagnóstico para obter um diagnóstico preciso e completo da endometriose.

Conclusão

O diagnóstico e tratamento da endometriose são essenciais para ajudar as mulheres a gerenciar os sintomas da condição e realizar seus sonhos de engravidar. 

Portanto, ao reconhecer os sintomas da endometriose, como dor pélvica crônica, irregularidades menstruais e dificuldades para engravidar, as mulheres podem buscar ajuda médica e iniciar o processo de diagnóstico. 

Com uma abordagem integrada e personalizada, é possível desenvolver um plano de tratamento eficaz para controlar os sintomas da endometriose e melhorar as chances de gravidez.

Para aquelas que estão enfrentando desafios relacionados à endometriose e infertilidade, convidamos vocês a agendarem uma consulta com o Dr. Alexandre Lobel, um médico especialista em técnicas de reprodução assistida. 

Com sua experiência e expertise em lidar com mulheres com endometriose que desejam engravidar, o Dr. Lobel está comprometido em fornecer cuidados personalizados e soluções eficazes para ajudar você a alcançar seu objetivo de ter um bebê. 

Agende a sua consulta

Clínicas de Reprodução Assistida e Congelamento de Óvulos

Procurando por clínicas de reprodução assistida? Saiba onde realizar o congelamento de seus óvulos com a orientação do especialista Dr. Alexandre Lobel!

Se você está considerando o congelamento de óvulos, ou procurando tratamentos de reprodução assistida, este texto é para você. 

Aqui, vamos explorar o que são clínicas de reprodução assistida e como elas podem ajudá-lo a realizar seu sonho de formar uma família. Neste artigo, você também obterá dicas sobre como encontrar uma clínica confiável para apoiá-la nessa jornada.

Também apresentaremos o especialista Dr. Alexandre Lobel, um profissional renomado na área de reprodução assistida. Com sua experiência e orientação, você poderá entender como o congelamento de óvulos funciona e poderá tomar decisões bem informadas.

Boa leitura! 

O que é uma Clínica de Reprodução Assistida? 

Uma clínica de reprodução assistida é um centro especializado em ajudar casais, ou indivíduos, que enfrentam dificuldades para engravidar ou que desejam preservar a fertilidade para o futuro.

Essas clínicas oferecem uma variedade de técnicas e procedimentos médicos, voltados para estimular a reprodução humana, como a inseminação artificial, fertilização in vitro (FIV), doação de óvulos ou espermatozoides, entre outros.

Uma das técnicas mais importantes oferecidas por essas clínicas é o congelamento de óvulos, também conhecido como criopreservação de óvulos. 

Esse procedimento permite que as mulheres congelem e armazenem seus óvulos para uso futuro, seja por motivos de carreira, planejamento familiar ou questões de saúde que possam afetar a sua fertilidade. 

A técnica envolve a estimulação dos ovários para a produção de vários óvulos, a coleta e, em seguida, o congelamento em laboratório, garantindo que eles permaneçam em ótimas condições para o seu uso posterior.

A importância das clínicas de reprodução assistida reside em sua capacidade de ajudar casais e indivíduos a superar desafios relacionados à fertilidade. 

Ao oferecer acesso a procedimentos avançados, tecnologias de ponta e especialistas qualificados, essas clínicas permitem que muitas pessoas realizem o sonho de ter filhos. 

Como encontrar uma Clínica de Reprodução Assistida? 

Confira algumas dicas para ajudá-lo a encontrar a clínica mais adequada para as suas necessidades:

Pesquise Reputação e Experiência

Comece pesquisando a reputação da clínica e sua experiência no campo da reprodução assistida. 

Procure clínicas que tenham um histórico comprovado de sucesso e médicos com experiência relevante, como o Dr. Alexandre Lobel.

Verifique as Especializações e Serviços Oferecidos

Certifique-se de que a clínica oferece os serviços específicos de que você precisa. 

Além do congelamento de óvulos, outras técnicas de reprodução assistida incluem inseminação artificial, fertilização in vitro (FIV), e injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI).

Considere Localização e Acesso

A localização da clínica é importante para sua conveniência e conforto, especialmente se você precisar fazer várias visitas para consultas e tratamentos. 

Escolha uma clínica de fácil acesso, preferencialmente próxima à sua residência ou trabalho. Caso a clínica não seja tão próxima da sua região, ou até mesmo em outro estado, verifique se é oferecido o atendimento por telemedicina. Assim você pode realizar toda a investigação e até parte do tratamento sem sair de casa.

Leia Avaliações e Depoimentos

As avaliações on-line e depoimentos de pacientes anteriores, podem oferecer uma visão útil sobre a qualidade dos serviços prestados pela clínica. 

Procure opiniões sobre a equipe médica, atendimento ao cliente e ambiente da clínica.

Procure Transparência nos Custos

O custo dos tratamentos de reprodução assistida pode variar amplamente. 

Escolha uma clínica que seja transparente em relação aos custos e pergunte sobre planos de pagamento, ou financiamento, se necessário. Muitas vezes essa informação só é passada para a paciente após a consulta médica para definição do protocolo de tratamento.

Avalie a Qualidade do Atendimento e Orientação

Uma boa clínica de reprodução assistida deve oferecer orientação clara e apoio emocional durante todo o processo. 

Agende uma consulta inicial para avaliar o nível de atendimento e veja se a equipe está disposta a responder suas perguntas e fornecer informações detalhadas.

Consulte Referências e Especialistas

Fale com seu médico de confiança, ou especialistas na área, para obter recomendações sobre clínicas confiáveis. 

Eles podem oferecer orientações valiosas com base em sua experiência profissional.

Ao seguir essas etapas, você estará mais bem preparada para escolher uma clínica de reprodução assistida que atenda às suas necessidades e expectativas.

Clínica de Reprodução Assistida - Dr. Alexandre Lobel

A Venvitre, uma clínica de reprodução assistida onde atua o Dr. Alexandre Lobel, é um centro especializado em apoiar casais e indivíduos que buscam preservar a sua fertilidade para o futuro.

O Dr. Lobel é um especialista renomado no campo da reprodução assistida, com ampla experiência e uma abordagem centrada na paciente. 

Aqui estão algumas das características que fazem desta clínica do Dr. Alexandre Lobel, uma escolha ideal para quem busca serviços de reprodução assistida:

1) Expertise e Experiência

Com mais de 10 anos de experiência em reprodução assistida e congelamento de óvulos, o Dr. Lobel faz parte de uma equipe altamente qualificada. 

Sua abordagem profissional combina conhecimento técnico com sensibilidade e atenção às necessidades das pacientes. 

Sua experiência abrange uma variedade de procedimentos, como inseminação artificial, fertilização in vitro (FIV), injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), entre outros.

2) Congelamento de Óvulos

Na clínica do Dr. Alexandre Lobel, o congelamento de óvulos é uma especialidade em que ele se destaca. 

Com uma vasta experiência nessa técnica, ele já conduziu com sucesso inúmeros procedimentos de criopreservação. 

O conhecimento profundo do Dr. Lobel e sua equipe garantem que o processo seja seguro, eficiente e realizado com os mais altos padrões de qualidade.

3) Atendimento Personalizado

A clínica do Dr. Lobel valoriza o atendimento personalizado. 

Cada paciente é único e recebe uma abordagem individualizada, com consultas detalhadas para entender suas necessidades e objetivos. 

A equipe da clínica trabalha para criar um ambiente acolhedor, oferecendo suporte emocional e orientação clara em todas as etapas do tratamento.

4) Transparência e Comunicação

A comunicação aberta e a transparência nos custos e procedimentos são pilares da abordagem clínica. 

Os pacientes recebem informações claras sobre cada etapa do tratamento, incluindo custos associados e opções de pagamento. 

Isso cria um ambiente de confiança, essencial para tratamentos de reprodução assistida.

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5) Localização e Acessibilidade

A clínica está bem localizada na cidade de São Paulo, para facilitar o acesso dos pacientes. 

Com uma infraestrutura moderna e bem equipada, a clínica do Dr. Alexandre Lobel oferece um ambiente confortável e seguro para os tratamentos.

6) Compromisso com a Inovação

A clínica está comprometida em usar tecnologia de ponta e métodos inovadores para alcançar os melhores resultados possíveis. 

O Dr. Lobel e sua equipe se mantêm atualizados com as mais recentes pesquisas e práticas no campo da reprodução assistida, garantindo um alto padrão de qualidade em todos os serviços oferecidos.

Se você está buscando uma clínica de reprodução assistida confiável, a clínica do Dr. Alexandre Lobel oferece uma combinação de experiência, tecnologia avançada e atendimento centrado no paciente para ajudá-la a alcançar seus objetivos reprodutivos.

Como Agendar uma Consulta

Para agendar uma consulta com o Dr. Alexandre Lobel, o processo é simples, prático e rápido. 

A clínica oferece a opção de agendamento por telefone ou Whatsapp, permitindo que você escolha o melhor horário de acordo com sua agenda. 

Basta acessar o site da clínica e preencher algumas informações básicas, como nome completo e e-mail, para garantir sua consulta. 

O sistema é intuitivo e projetado para proporcionar uma experiência conveniente para as pacientes. 

Depois de entrar em contato, você receberá uma confirmação por e-mail ou mensagem, com todos os detalhes necessários para sua visita. 

Conclusão

Encontrar uma clínica de reprodução assistida confiável e com profissionais experientes, como o Dr. Alexandre Lobel, é muito importante para quem busca preservar sua fertilidade. 

Se você está pensando em congelar seus óvulos ou explorar outras opções de reprodução assistida, agende a sua consulta on-line de forma prática e rápida. 

Médico Especialista em Fertilidade Feminina

Procurando por um Médico Especialista em Fertilidade Feminina? Conheça o Dr. Alexandre Lobel e Realize o seu Sonho de Ser Mãe!

Procurar um médico especialista em fertilidade feminina pode ser um desafio, especialmente, se você não souber por onde começar. 

O Dr. Alexandre Lobel é um médico renomado que atua nessa área, ajudando inúmeras mulheres a realizarem o sonho de serem mães.

Este artigo é uma fonte completa para quem busca tratamentos de fertilidade. Nele, você encontrará uma explicação sobre o papel do especialista em fertilidade feminina e a importância desse profissional no caminho para a maternidade.

Também vamos abordar os custos envolvidos para que você possa planejar seu tratamento. 

Além disso, vamos detalhar o passo a passo do tratamento com o Dr. Alexandre Lobel, mostrando como ele trabalha para tornar o sonho da maternidade uma realidade. Se você está pronta para começar essa jornada, continue lendo para descobrir mais!

Qual o Médico Especialista em Fertilidade Feminina?

Um médico especialista em fertilidade feminina, também conhecido como especialista em reprodução humana, é um profissional dedicado a ajudar mulheres e casais que enfrentam dificuldades para engravidar. 

Eles possuem treinamento específico em medicina reprodutiva e têm experiência em tratamentos como inseminação artificial, fertilização in vitro (FIV) e outros métodos avançados para superar problemas de infertilidade. 

Eles desempenham diversas funções importantes, tais como:

  • Diagnóstico: Um médico especialista em fertilidade realiza uma análise detalhada para identificar a causa da dificuldade de engravidar. Isso pode envolver exames clínicos, laboratoriais e de imagem para avaliar aspectos hormonais, anatômicos e genéticos.
  • Tratamento Personalizado: Com base no diagnóstico, o especialista cria um plano de tratamento personalizado para abordar as causas específicas da infertilidade. Isso pode incluir tratamentos como medicações hormonais, inseminação artificial, fertilização in vitro (FIV), entre outros.
  • Apoio Emocional: A jornada para a maternidade pode ser emocionalmente desafiadora. Esses especialistas oferecem apoio emocional e orientação ao longo do processo, fornecendo informações claras e ajudando a gerenciar expectativas.
  • Tecnologias Avançadas: Os médicos especialistas em fertilidade feminina, também têm acesso a tecnologias e procedimentos de ponta, que aumentam as chances de sucesso de uma gravidez bem sucedida. Eles também estão atualizados sobre as pesquisas mais recentes e as melhores práticas na área de reprodução assistida.

A importância desses profissionais no caminho para a maternidade não pode ser subestimada. 

Eles fornecem conhecimento especializado, segurança e suporte para mulheres e casais que sonham em ter filhos, mas encontram obstáculos pelo caminho. 

Quanto Custa uma Consulta com um Médico Especialista em Fertilidade Feminina? 

O custo de uma consulta com um médico especialista em fertilidade feminina pode variar bastante dependendo de vários fatores, como o nível de experiência do médico, tipo de clínica e o tipo de tratamento. 

Especialistas mais experientes, ou com uma reputação bem estabelecida, podem cobrar mais por consulta. Isso porque eles trazem um conhecimento mais profundo e anos de experiência no tratamento da infertilidade.

Em média, o custo de uma consulta inicial com um especialista em fertilidade feminina pode variar entre R$200 e R$1.000. Consultas posteriores, associadas a tratamentos mais especializados, como exames adicionais ou fertilização in vitro, vão ter custos adicionais. 

É recomendado entrar em contato diretamente com a clínica, ou o médico especialista em fertilidade feminina, para obter uma estimativa precisa dos custos.

Passo a Passo da FIV com o Médico Especialista em Fertilidade Feminina -  Dr. Alexandre Lobel 

A fertilização in vitro (FIV) é um dos tratamentos mais avançados para infertilidade, envolvendo uma série de etapas para ajudar casais, ou mulheres solteiras, a engravidar. 

O Dr. Alexandre Lobel é um especialista em fertilidade feminina com experiência em FIV. 

Aqui está um guia passo a passo do processo de FIV com o Dr. Lobel:

Passo 1: Consulta Inicial

A jornada começa com uma consulta inicial, onde o Dr. Lobel avalia seu histórico médico e faz perguntas sobre sua saúde reprodutiva. 

Este é o momento para discutir suas expectativas e objetivos reprodutivos. Ele pode solicitar exames adicionais para uma avaliação mais detalhada.

Para você marcar a sua consulta inicial, basta acessar o link.

Passo 2: Planejamento do Tratamento

Com base na avaliação, o Dr. Lobel cria um plano de tratamento personalizado. 

Ele explica o cronograma do processo de FIV, incluindo etapas como estimulação ovariana, coleta de óvulos, fertilização e transferência de embriões.

Passo 3: Estimulação Ovariana

Nesta etapa, medicamentos hormonais são usados para estimular os ovários a produzirem múltiplos folículos, cada um contendo um óvulo. 

Durante esse período, você fará várias visitas ao consultório para monitorar o desenvolvimento dos folículos através de ultrassons e exames de sangue.

Passo 4: Coleta de Óvulos

Quando os folículos atingem um tamanho adequado, é programada a coleta de óvulos. 

O procedimento é feito sob sedação leve e envolve a aspiração dos óvulos dos ovários com a ajuda de ultrassom. 

O Dr. Lobel e sua equipe asseguram que o processo seja o mais confortável possível.

Passo 5: Fertilização

Após a coleta dos óvulos, eles são fertilizados com espermatozoides do seu parceiro, ou doador, no laboratório. 

O processo de fertilização pode ser natural, ou por meio de injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI), dependendo das necessidades do paciente. 

Os embriões resultantes são cultivados por alguns dias.

Passo 6: Transferência de Embriões

Após a fertilização, o Dr. Lobel seleciona os melhores embriões para transferência ao útero. 

A transferência é um procedimento simples e indolor, realizado no laboratório de reprodução assistida sem necessidade de anestesia. 

Em geral, um ou dois embriões são transferidos para minimizar o risco de gravidez múltipla.

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Passo 7: Teste de Gravidez

Cerca de 9 dias após a transferência, é realizado um teste de gravidez para verificar se a FIV foi bem-sucedida. 

Se o teste for positivo, o Dr. Lobel continuará acompanhando a evolução inicial da sua gravidez até a alta para o pré-natal.

Passo 8: Apoio e Acompanhamento

O Dr. Lobel e sua equipe fornecem apoio contínuo durante todo o processo, desde a preparação até a confirmação da gravidez. 

Eles estão disponíveis para responder a perguntas, fornecer orientações e oferecer suporte emocional ao longo dessa jornada.

Conclusão 

A busca por tratamentos de fertilidade feminina pode ser desafiadora, mas contar com um médico especialista, como o Dr. Alexandre Lobel, pode tornar essa jornada mais clara e bem-sucedida. 

Ele oferece conhecimento especializado, tratamentos personalizados e apoio emocional, para ajudar mulheres e casais a alcançarem o sonho da gravidez.

Se você está pronta para avançar em sua jornada rumo à maternidade, entre em contato com o consultório do Dr. Alexandre Lobel para agendar uma consulta. 

Ele está à disposição para responder suas perguntas e ajudar você a encontrar a melhor abordagem de tratamento, para realizar seu sonho de ser mãe. 

Agende sua consulta hoje mesmo e dê o primeiro passo em direção ao seu objetivo!

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